Menina Laura conhece as bandeiras do mundo e o mapa mundi
A pequena Laura, de 2 anos é um espanto. Ela conhece as bandeiras do mundo e sabe onde fica cada país no Mapa Mundi e apareceu no Programa da Eliana do SBT.
Em Abril a Revista Crescer publicou uma matéria com o pai de Laura, o jornalista esportivo Leonardo Bertozzi.
A Laurinha me lembrou muito o Italo que desde bem pequeno adora geografia, adora aprender sobre as bandeiras do Brasil e do Mundo e que hoje em dia tem como diversão saber a localização dos países no Mapa Mundi, aonde estão as placas tectonicas, vulcões e etc. Isto tudo começou aos 3 anos, mas a Laura é mais precoce.
Eu admiro a coragem dos pais de Laura em levá-la tão pequena a TV para mostrar as suas habilidades. Eu nunca tive esta coragem com o Italo, o máximo que fiz foi colocar os vídeos no Youtube para a família e amigos que moram longe ver. Na realidade eu nunca curti muito a exposição de crianças notáveis na Tv, não do jeito que a TV faz, achando que estas crianças são gênios que não erram nunca, que sabem tudo. Imagine a pressão em cima desses pequenos seres?
Eu participo de uma comunidade no Orkut de Pais de Superdotados, e lá sempre temos boas conversas sobre o assunto e a Claudia e o Alex que moderam a comunidade sempre estão prontos a ajudar com dúvidas e orientando os pais que procuram uma luz em relação ao tema. A Claudia também mantém o Blog Mãe de Crianças Superdotadas no qual reproduz alguns textos e discussões que compartilhamos na comunidade.
E você, o que acha da exposição de crianças 'superdotadas' na mídia? Acha saudável? Já teve alguma experiência do tipo?
Italo identificando as bandeiras do Mundo
Italo identificando as bandeiras do Brasil
[Update 03/08/2011]
Agradeço a todos que comentaram e contaram suas histórias nesta postagem. Obrigada de coração!
Mas parece que as coisas tomaram um rumo estranho, e por isso resolvi fechar os comentários desta postagem que nunca teve o intuito de gerar brigas e ofensas.
Temos que aprender a discutir de maneira saudável, sem impor o que pensamos aos outros. Cada um tem sua opinião e expressa-la de forma errada muitas vezes pode dar a impressão de ofensa e julgamento, e quem somos nós para julgar alguém, não é mesmo?
Peço desculpas a Priscila e ao Leo, pais da Laura, e a todos os seus familiares e amigos por comentários que vieram a ofendê-los.
Peço desculpas a Claudia, a Marta, a Kari e a Débora que ao expor suas opiniões foram ofendidas. Participamos de uma comunidade de pais de superdotados para saber a melhor forma de cuidar dos nossos filhos, orientá-los, protegê-los. Ajudamos a orientar outros pais que tem dúvidas em relação ao assunto e não somos desocupadas, muitas de nós trabalham, estudam e cuidam da casa e dos filhos. Crianças portadoras de altas habilidades são sim normais, tem uma vida normal, brincam, choram e fazem birras, dão trabalho e são felizes como toda criança. Ao contrário do que muitos pensam, não são robozinhos ou ET's.
Tenho certeza que a Laura, sendo ou não superdotada, é uma criança saudável, muito amada e bem cuidada, assim como o Italo, o Rafa, a Débora, o Gui, o Pedro, o Caetano e tantas outras que acompanhamos de perto. Acredito que isto seja o que realmente faz diferença na vida de nossos filhos, não é mesmo? Sejamos todos felizes!
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Em Abril a Revista Crescer publicou uma matéria com o pai de Laura, o jornalista esportivo Leonardo Bertozzi.
A menina que sabe de cor os países e as bandeiras do mapa-mundi
Laura tem só 2 anos, mas já sabe geografia melhor que muita gente grande
"Laura, que país é este aqui?” Com o dedo apontado para o Brasil, Leonardo pergunta e sua filha responde na hora: “Brasil”. Ah, fácil ensinar à menina um país grandão no mapa, ainda mais quando ela é brasileira. Mas Laura também sabe onde fica a Bolívia, a Argentina, o Chile, o México, a Austrália, a Nova Zelândia. E ela tem só 2 anos.
E se ela olhar o monte de bandeiras dos países, sabe até qual é a do Liechtenstein!
O “Napa Mundi” é quase o brinquedo que ela mais gosta. “Ela passa horas brincando de falar as bandeiras e países e não cansa. É mais fácil a gente cansar, conta o pai Leonardo Bertozzi, que é jornalista esportivo, comentarista de futebol dos canais ESPN e da Rádio Estadão/ESPN e editor do site Trivela.com, especializado em futebol internacional.
Tudo começou com uma camisa da seleção de rúgbi da África do Sul, que Bertozzi ganhou dos amigos que foram cobrir a última Copa do Mundo de Futebol. Ela viu a bandeira na manga da camisa, perguntou o que era, os pais responderam que era a bandeira da África. Toda vez que ela via a camisa era a mesma coisa. “África, África”. Percebendo o interesse da menina, Leonardo e sua mulher, Priscila, começaram a ensinar de outros países. Brasil, Itália, Argentina, Alemanha. E assim foi, sempre brincando.
Acharam vídeos de mais de 11 minutos com bandeiras na internet, que Laura assiste feliz da vida, como se fosse o desenho animado que ela mais gosta. Daí para o mapa foi um pulo. O mapa gigante na parede da casa da família foi parar lá por conta da paixão da menina por geografia. Tudo em nome da diversão. “Eu não a forçaria a aprender se ela não adorasse tanto a brincadeira”, conta o pai.
A Laurinha me lembrou muito o Italo que desde bem pequeno adora geografia, adora aprender sobre as bandeiras do Brasil e do Mundo e que hoje em dia tem como diversão saber a localização dos países no Mapa Mundi, aonde estão as placas tectonicas, vulcões e etc. Isto tudo começou aos 3 anos, mas a Laura é mais precoce.
Eu admiro a coragem dos pais de Laura em levá-la tão pequena a TV para mostrar as suas habilidades. Eu nunca tive esta coragem com o Italo, o máximo que fiz foi colocar os vídeos no Youtube para a família e amigos que moram longe ver. Na realidade eu nunca curti muito a exposição de crianças notáveis na Tv, não do jeito que a TV faz, achando que estas crianças são gênios que não erram nunca, que sabem tudo. Imagine a pressão em cima desses pequenos seres?
Eu participo de uma comunidade no Orkut de Pais de Superdotados, e lá sempre temos boas conversas sobre o assunto e a Claudia e o Alex que moderam a comunidade sempre estão prontos a ajudar com dúvidas e orientando os pais que procuram uma luz em relação ao tema. A Claudia também mantém o Blog Mãe de Crianças Superdotadas no qual reproduz alguns textos e discussões que compartilhamos na comunidade.
E você, o que acha da exposição de crianças 'superdotadas' na mídia? Acha saudável? Já teve alguma experiência do tipo?
Italo identificando as bandeiras do Mundo
Italo identificando as bandeiras do Brasil
[Update 03/08/2011]
Agradeço a todos que comentaram e contaram suas histórias nesta postagem. Obrigada de coração!
Mas parece que as coisas tomaram um rumo estranho, e por isso resolvi fechar os comentários desta postagem que nunca teve o intuito de gerar brigas e ofensas.
Temos que aprender a discutir de maneira saudável, sem impor o que pensamos aos outros. Cada um tem sua opinião e expressa-la de forma errada muitas vezes pode dar a impressão de ofensa e julgamento, e quem somos nós para julgar alguém, não é mesmo?
Peço desculpas a Priscila e ao Leo, pais da Laura, e a todos os seus familiares e amigos por comentários que vieram a ofendê-los.
Peço desculpas a Claudia, a Marta, a Kari e a Débora que ao expor suas opiniões foram ofendidas. Participamos de uma comunidade de pais de superdotados para saber a melhor forma de cuidar dos nossos filhos, orientá-los, protegê-los. Ajudamos a orientar outros pais que tem dúvidas em relação ao assunto e não somos desocupadas, muitas de nós trabalham, estudam e cuidam da casa e dos filhos. Crianças portadoras de altas habilidades são sim normais, tem uma vida normal, brincam, choram e fazem birras, dão trabalho e são felizes como toda criança. Ao contrário do que muitos pensam, não são robozinhos ou ET's.
Tenho certeza que a Laura, sendo ou não superdotada, é uma criança saudável, muito amada e bem cuidada, assim como o Italo, o Rafa, a Débora, o Gui, o Pedro, o Caetano e tantas outras que acompanhamos de perto. Acredito que isto seja o que realmente faz diferença na vida de nossos filhos, não é mesmo? Sejamos todos felizes!
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